Não há romance no vício de morte

ou ainda sobre literatura como loucura

out 15 • 

Luizza Milczanowski

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O mito da mulher-mãe

diálogos possíveis entre literatura e antropologia ou por que ser mãe ainda é a regra

out 3 • 

Luizza Milczanowski

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agosto 2025

Sei que morrer é desaparecer, mas desaparecer é pior que morrer

Não desconfiamos até o terceiro dia, quando Nira desapareceu.

ago 17 • 

Luizza Milczanowski

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Esse silêncio inaugural

Eu nunca mais vim aqui, nunca mais fui a lugar algum.

ago 6 • 

Luizza Milczanowski

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julho 2025

Não acredito no destino

A palavra dá significado ao extraordinário que existe no caos. Ou sobre Alices, Lolitas e datas.

jul 9 • 

Luizza Milczanowski

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junho 2025

Eu me apaixonei

ou: amar não é para os covardes

jun 12 • 

Luizza Milczanowski

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maio 2025

Rio sem mar nesse subúrbio infinito

ou não ser nada, fotografar & desaparecer

mai 24 • 

Luizza Milczanowski

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abril 2025

Escritores são loucos?

tempo, obsessão e loucura na arte, ou, ainda, uma homenagem a Vladimir Nabokov

abr 24 • 

Luizza Milczanowski

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O álcool no lugar de deus

Para M.D.

abr 4 • 

Luizza Milczanowski

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março 2025

A voz de Lolita em Lana del Rey

As referências à obra de Vladimir Nabokov nas letras da cantora

mar 13 • 

Luizza Milczanowski

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fevereiro 2025

Fevereiro fragmentário ou desire is a disease

fragmentos de fevereiro: tempo, sonho, corpo e morte

fev 26

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janeiro 2025

O CORPO PEDE SOCORRO

Sobre transtornos, escrita e a escolha de não ter filhos ou, ainda, sobreviver ao/no corpo

jan 25 • 

Luizza Milczanowski

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